A proposição de um centro de cultura que verse sobre a memória e sobre a resistência à ditadura na região noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, mais especificamente no município de Ijuí, nasce de inquietações sociopolíticas e da necessidade de ouvir e contar histórias esquecidas pela comunidade. A consolidação de um espaço de memória mostra-se necessário quando é perceptível que momentos degradantes da história passam a se repetir, com novos personagens e em novos cenários.
Por mais que a região noroeste do Rio Grande do Sul tenha uma expressiva participação no processo de resistência e, consequentemente, de redemocratização do país no período ditatorial, poucos espaços evocam a memória e a história da luta pela liberdade. É visto que a concepção de espaços que sirvam como locais da memória, pode contribuir ativamente com a preservação da história da comunidade, servindo de alicerce para a construção do futuro político do país.
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